Não foi desta vez que a equipe do Martin Luther conquistou o título máximo do país no âmbito escolar.
Após disputar uma chave dificílima, onde venceu o Paraná e Pernambuco por 2x0 e perdeu para o Rio de Janeiro por 0x2, a segunda colocação na chave determinou o cruzamento das semi-finais contra São Paulo.
Em um jogo extremamente equilibrado, mesmo com as baixas da levantadora Taís (intoxicação alimentar) e da atacante Sabrine (torção do joelho), as gaúchas conseguiram levar a partida para o tie-break, mas não a vitória pra casa: RS 2x3 SP (24x26/25x21/20x25/26x24/8x15).
Na decisão do terceiro lugar, contra a forte equipe de Santa Catarina, novamente um jogo equilibradíssimo e decidido nos detalhes: RS 1x3 SC (24x26/30x28/22x25/22x25).
Para o técnico da equipe, Rodrigo Rother, em ambas as partidas a tônica foi a superação e a luta: "a julgar pelo fato de perdermos jogadoras importantes durante a partida e todas terem que se unir para superar estas ausências, o alto nível dos adversários que enfrentamos e considerando que as partidas duraram aproximadamente três horas cada uma, podemos perceber o quanto era importante esta competição para nossa equipe e o quanto as meninas foram guerreiras. Não trouxemos medalha desta vez, mas estou muito orgulhoso da equipe toda".
Na decisão, vitória do Rio de Janeiro sobre São Paulo por 3 sets a zero.
O bloqueio, quase intransponível, foi um dos pontos fortes do CML na competição.
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